quinta-feira, 29 de outubro de 2009

PATINAÇÃO NO GELO


A patinagem no gelo (português europeu) ou patinação no gelo (português brasileiro) abrange vários desportos de competição e também pode ser uma actividade recreativa.Para a Praticagem desse Lindo e doce esporte, deve a ver muito treino, e a melhor coisa de tudo a vontade de´poder estar no Podio . Esse esporte pode ser realizado em lagos e canais congelados ou em pistas preparadas para o efeito. Algumas destas têm congelação artificial para não depender da temperatura do ar. Algumas também são parcialmente ou totalmente cobertas.. alguma pessoa que moram fluentemente no Canada, Nova Iork tbm podem realizar o esporte em Lagos congelados que ficam perto de suas casas, mais um porem que a superficie é beem grossa.

Baisebol


Beisebol

O beisebol (português brasileiro) ou basebol (português europeu) [1] (do inglês baseball), é um desporto praticado por duas equipes, que alternadamente ocupam as posições de ataque e defesa. É um desporto muito popular em alguns países da América Central, na Venezuela no Japão, na Coreia do Sul e nos Estados Unidos da América, onde a modalidade é a que atrai mais espectadores aos estádios. O Beisebol, apresentado a título de modalidade de demonstração em vários jogos olímpicos dispersos ao longo do tempo, foi incluído no programa oficial dos Jogos Olímpicos de Barcelona em 1992.

Paralelamente aos clubes da Major League Baseball, formam-se ligas menores (Minor Leagues), ligas semi-profissionais e amadoras, ligas pertencentes a instituições privadas, Negro Leagues, entre outras.

WINDSURF

O que é Windsurf


Um pouco de surf , um pouco de vela. Esse é o windsurf, um esporte olímpico que pode ser praticado em qualquer lugar e que por essa facilidade vem atraindo um grande número de novos praticantes.
Apesar do pouco tempo desde sua criação, aproximadamente 25 anos, o esporte tem grande aceitação por ser uma alternativa tanto para surfistas, que em dias de ondas fracas podem surfar, tanto para os velejadores, que em dias de ventos fracos podem praticar um esporte mais radical.
Hoje em dia o esporte tem grande espaço na mídia, devido a sua beleza e plasticidade. Toda essa divulgação só facilita o crescimento da modalidade.
As competições possuem várias modalidades de windsurf, desde as mais radicais, como o Freestyle e Wave, até as mais tradicionais como a Classe olímpica e Slalom.

Dicas e curiosidades sobre o Windsurf


Como o custo do material é relativamente alto para os padrões nacionais, experimente o windsurf antes de investir o dinheiro em material.
A segurança é fundamental e deve ser seguida sempre. Por se tratar de um esporte radical os perigos estão presentes. Não dê chance ao azar.
Procure sempre um instrutor ou escola especializada para começar o esporte, pois só desse modo todas as suas dúvidas serão sanadas.
Respeite sempre a natureza. Nunca subestime os ventos nem o mar. Quando não tiver segurança para praticar o windsurf, não pratique.


quinta-feira, 22 de outubro de 2009

SURF !!!

Surf

História

Conta-se que o rei Tahito, conhecido por Moiheka foi o primeiro polinésio surfista que chegou ao Havaii. Porém, em 1778 quando o navegador James Cook descobriu o arquipélago, ele afirmou que já existiam surfistas nas ilhas.

Até o início do século 20 o esporte permaneceu por baixo até conhecer o nome do "pai do Surf " Duke Paoa Kahanamoku, que manteve o surf verdadeiramente vivo graças a sua simples e pura persistência pelo esporte dos reis.

Até então, o mundo não tinha idéia do que era o Hawaii, muito menos o surf, entretanto nas Olimpíadas de 1912, em Estocolmo, Duke Kahanamoku ganhou uma medalha de ouro na natação quebrando o recorde mundial nos 100 m estilo livre e uma de prata no revezamento 4 x 200.

Duke fez o mundo saber que ele era um surfista da praia de Waikiki, situada no arquipélago havaiano e que o surf era o ato de cavalgar as ondas do mar. Esta foi provavelmente a primeira vez que o mundo ouviu falar do Havaii e do surf.


Tipos de Pranchas

Longboard - São pranchas grandes, a partir de 9". Atualmente, são as preferidas dos surfistas das antigas e de alguns iniciantes.

Gun - Apesar do tamanho, esse modelo havaiano tem menos área de contato com a água do que o longboard. Tem bastante mobilidade e é bastante manobrável. Indicada para ondas grandes.

Funboard - Derivam do longboard, mas são menores, em torno de 7". É a prancha preferida dos iniciantes e também uma boa opção para dias em que o mar está muito crowd porque você consegue remar e entrar na onda antes de quem está usando uma prancha pequena.

Evolution - Parece com a fun na largura e na espessura, mas tem o formato da pranchinha normal, com bico mais pontudo. É uma prancha mais solta, que possibilita mais manobras do que o longboard e o funboard.


Manobras e Gírias

- 360 - Manobra em que o surfista executa uma volta completa em torno de si mesmo (com sua prancha) e continua na mesma direção.

- Aerial - Vôo com a prancha.

- Aerial 360 - Variação dificílima da manobra supra citada, onde o surfista executa a mesma durante um vôo com a prancha.

- Back side - É quando o surfista pega onda posicionando-se de costas para ela.

- Batida - Manobra em que o surfista acerta a crista da onda com a parte de baixo da prancha.

- Beach Break - Praia com fundo de areia.

- Big rider - Surfista que é bom e gosta de pegar ondas grandes.

- Bottom (Fundo) - Parte do fundo da prancha (onde ficam as quilhas).

- Bottom Turn (Cavada) - Manobra onde o surfista faz uma curva na base da onda em direção do lip (crista).

- Casca grossa - Surfista muito bom em determinadas características / Situação Difícil.

- Cavada - Mesmo que bottom turn.

- Cut back - Manobra em que o surfista volta na direção contrária da onda e depois retorna na direção normal.

- Deck - Parte de cima da prancha (onde o surfista pisa).

- Drop - Significa descer a onda da crista até a base.

- Expression Session - Campeonato que elege a melhor manobra dos surfistas competidores.

- Kaô - Manobra onde o surfista diz ter feito mas não fez.

- Flat - Mar liso, sem ondas / Sem curvas (referente ao shape da prancha).

- Floater - Manobra em que o surfista flutua, quase sem contato, com a crista da onda, quando ela já está quebrando.

- Free surfer - Surfista que não entra em campeonatos regularmente. Surfa por puro prazer.

- Front side - É quando o surfista pega onda posicionando-se de frente para ela.

- Fundo (Bottom) - Parte do fundo da prancha (onde ficam as quilhas).

- Grab rail - Manobra que o surfista coloca a mão na borda da prancha para pegar um tubo de back side.

- Grommett - Surfista novo de +/- 10 /12 anos de idade.

- Goofy - Surfista que pisa com o pé direito na frente (base Goofy). Ex.: se estiver surfando para a esquerda, então estará de Front Side.

- Gun - Prancha grande, para ondas grandes.

- Hot dog - Prancha pequena, para ondas pequenas.

- Inside - Qualquer lugar dentro da arrebentação.

- Lip - Crista da onda.

- Line Up - Alinhamento dos surfistas no outside (linha de formação das ondas).

- Localismo - Espécie de xenofobia entre os surfistas, responsável por muitas brigas e confusões dentro da água, nas disputas pelas ondas. Os surfistas locais (moradores) pensam que têm pais direito ao oceano.

- Long John - Roupa de borracha para proteger do frio (modelo para o corpo inteiro).

- Maroleiro - Surfista que gosta de ondas pequenas.

- Off Shore - Vento lateral da terra para o mar. Este vento normalmente é quente e alisa as ondas.

- Outline - Esboço de uma prancha. É o desenho, a "linha de fora", o contorno que o shaper utiliza para começar a criar.

- Outside - Qualquer local para fora da arrebentação.

- Pico - Mesmo que Point / Parte mais alta de uma onda.

- Point - Qualquer local ou lugar.

- Point Break - Praia com fundo de pedra.

- Pro - Surfista profissional , competidor e que ganha dinheiro com o esporte.

- Swell - Ondulação.

- Tail Slide - Manobra em que o surfista derrapa a rabeta da prancha. Pode ser conjugada com outras manobras: Ex.: Aerial 360 com Tail Slide.

- Tubo - Manobra em que o surfista fica dentro da onda.

- Trip - Viagem de surf , geralmente para um lugar com altas ondas.


Picos

O Brasil é repleto de lugares com ondas perfeitas para a prática do Surf, desde o Maranhão ao Rio Grande Sul.

Aproveite! Destrua as ondas e não as praias!!!

ESQUI AQUÁTICO!


Esqui Aquático

Galera, este esporte é radical!

Quem gosta de se divertir na água vai adorar as manobras e os saltos praticados pelos esquiadores.

Cada vez mais adeptos do esqui estão surgindo, proporcionando maior divulgação do esporte.

Conheçam mais deste esporte e se divirtam.


História

Existem muitas lendas com relação ao surgimento deste esporte, mas a mais aceita é a que fala do esquiador suíço, que após descer uma montanha gelada e chegar em sua base, acabou sua performance nas águas de um lago que existia por lá.

No Brasil, os primeiros esquis apareceram na década de 40 e 50 e chegaram através de pessoas da sociedade paulistana. Importados dos EUA, eles eram feitos em madeira, que depois de tratada era empenada para ter a forma correta.

No começo, esquiava-se sempre com os dois pés (um em cada esqui) e as acrobacias se limitavam a pular marola, ficar agachado, tirar um esqui fora d'água, etc. Mas foi nos anos 60, que o esqui aquático passou a ser dividido em três modalidades, como é até hoje: saltos na rampa, slalom e truques. Existe, atualmente, uma modalidade muito praticada e conhecida como sola, onde o esquiador utiliza a sola do pé como esqui. Mas esta não faz parte das "clássicas" modalidades do esqui aquático.

No Brasil, o grande introdutor do esqui foi o paulista Paulo Weigand, que ainda participa ativamente de seu desenvolvimento.


O que é necessário para praticar

Qualquer pessoa que se disponha a se molhar e se equilibrar está apta para praticar este esporte. É só ter persistência e insistir em ficar em pé até conseguir pegar o jeito.

A grande vantagem de se esquiar como forma de recreação é que é possível praticar esqui aquático com qualquer embarcação, desde um "jet-ski" à uma lancha "off-shore" de 36 pés.

Os equipamentos, como luvas, o esqui, colete salva-vidas e manete devem ser comprados pelo esquiador. Em competições oficiais, os únicos equipamentos fornecidos pela organização e que são iguais para todos são a corda e a lancha.


Modalidades

O Campeonato Brasileiro de Esqui Aquático tem suas duas primeiras etapas no primeiro semestre e as restantes (duas ou três) no segundo semestre.

Conheçam as modalidades clássicas do esqui aquático:

· Saltos de Rampa: são, na verdade, saltos em distância e o esquiador usa dois esquis especiais de material resistente e leve. O barco passa paralelo à rampa, a uma velocidade de 35 milhas, e o esquiador, para adquirir mais velocidade, vai em direção à rampa cruzando a marola do próprio barco. Ao chegar na rampa, o esquiador projeta-se no ar e aterrisa na água. Vence aquele que cair na água o mais longe possível da rampa. O mais importante é que o esquiador deve permanecer esquiando após o salto, pois se ele cair o salto é invalidado.

· Truques: É a modalidade mais técnica e consiste em executar diversas manobras, como saltos, giros, loopings, cambalhotas, entre outras. A essas manobras são atribuídos pontos e quem alcançar o maior número de pontos ganha. O esquiador usa um pequeno esqui sem quilhas e tem duas séries de 20 segundos para executar os truques escolhidos.

· Slalom: Nesta modalidade, ganha aquele que contornar o maior número de bóias com o menor comprimento de corda. A pista desta modalidade tem 259 metros de comprimento e consiste numa estrutura montada, que fica submersa, dotada de cabos de aço, braços de madeira e bóias. Um "corredor" é formado com as 6 bóias (três de cada lado), pelo qual a lancha segue em linha reta. À medida que o esquiador passa por uma das 6 bóias da pista, a dificuldade para ele aumenta, pois ocorre o encurtamento da corda.


Lugares para praticar

O lugar ideal deve ter como dimensão mínima 700 por 80 metros e que seja de preferência um lago, pois assim a região costuma ser abrigada de ventos e sem o trânsito de outras lanchas.

No Brasil, existem atualmente alguns locais que já tem toda a infra-estrutura instalada, como pistas, rampas, etc. Conheçam alguns desses lugares:

· São Paulo - Lago Alphacon em Itu, Clube Náutico Araraquara em Araraquara e Represa do Broa em São Carlos.

· Rio de Janeiro - Lagoa Rodrigo de Freitas.

· Rio Grande do Sul - Lagoa de São Bernardo em São Francisco de Paula e Praia da Atlântida.

MERGULHO!

Mergulho

Galera, este esporte é super radical, deixa você em contato com a natureza, com a fauna e com a flora marítimas, além de transmitir muita paz e tranqüilidade.

Qualquer pessoa pode praticar o mergulho livre ou snorkeling, independentemente de idade, sexo ou preparo físico. Não é preciso ter feito nenhum curso especializado, nem possuir nenhum tipo de certificado, carteirinha ou atestado médico para se aventurar nesses dois casos.

O snorkeling, que não é um mergulho profissional nem especializado, exige apenas alguns equipamentos simples e baratos, além de muita disposição e curiosidade para se descobrir um mundo novo.

Com a prática do mergulho, qualquer passeio pela praia, de barco, de escuna ou veleiro fica completo.

Em meio ao passeio, você aproveita para conhecer os animais marinhos e descobrir novos mundos.


Equipamentos

Para a prática de um mergulho livre ou snorkeling os equipamentos são os seguintes:

· Máscara: Deve ser confortável, ter uma boa vedação e proporcionar uma visão perfeita. Para verificar essas qualidades, coloque-a no rosto e inspire pelo nariz. Se a máscara "colar" no seu rosto é porque tem boa vedação.

· Snorkel: É aquele "tubinho" que fica preso na boca do mergulhador mirando para cima. É muito utilizado no mergulho livre e no snorkeling e serve para respirar na superfície.

· Nadadeiras: Mais conhecidas como "pés de pato", devem ser confortáveis e com a pala bem macia. Servem para dar maior propulsão ao mergulhador.

· Reguladores: São os que controlam a entrada e saída de ar. Um vai na boca do mergulhador e outro vai na saída do cilindro, controlando a quantidade de ar fornecido.

· Cilindro: São aqueles "tubos" de ar carregados nas costas. É onde fica todo o ar que o mergulhador irá usar durante o percurso.

· Colete salva-vidas: Pode ser do tipo inflável (pode ser esvaziado para se conseguir afundar um ou dois metros e inflado para se subir à superfície) ou como o utilizado em embarcações, que mantém o corpo na superfície.

· Roupas: É aconselhável o uso de roupas de neoprene quando a água estiver muito fria. Caso o sol esteja muito forte, use apenas uma sunga e uma camiseta de algodão, já que os raios solares queimam com a mesma intensidade até 20 centímetros de profundidade.


Recomendações e cuidados

· Procure não se distanciar mais do que 100 metros do barco ou da sua base de apoio. Se você afundar mais de 2 metros, poderá sentir uma leve dor de ouvido, que se tornará mais intensa à medida que a profundidade for aumentando.

· Se quiser mergulhar mais de dois metros de profundidade, procure antes fazer um curso de mergulho numa escola idônea e credenciada por uma das cinco certificadoras internacionais.

· Nunca pratique snorkeling sozinho. Procure mergulhar em grupo ou, no mínimo, em dupla para garantir a segurança na atividade.

· Procure não pegar e não apertar os animais. Também evite coletar recordações. Os animais não atacam gratuitamente. As moréias podem se sentir ameaçadas caso você esteja invadindo o território delas e te atacar. Não toque em corais, pois alguns deles podem queimar, como o coral de fogo.

· Verifique sempre a quantidade de ar que existe no tanque com o auxílio de um manômetro. Isso pode evitar que você fique sem ar no meio do percurso.

· Os grandes problemas podem acontecer caso o mergulhador não saiba manipular seu equipamento e não saiba manter o alto controle embaixo d'água.

· Abaixo do nível do mar a pressão aumenta a uma taxa constante a cada 10 metros e isso pode causar diversos efeitos no organismo. Existe o risco das chamadas doenças descompressivas, relacionadas a absorção inadequada de substâncias, como o nitrogênio, durante o mergulho.

· Respire profundamente embaixo d'água. Evite subidas rápidas e atitudes bruscas. Acima de tudo, conhecer seus limites é a chave para um mergulho seguro.


Alguns dos melhores pontos para mergulho

1. Fernando de Noronha: é um dos mais conhecidos pontos para mergulho no Brasil. Em Noronha, é também realizado o mergulho técnico, que é o mergulho acima dos padrões normais para amadores. É feito em grandes profundidades, tendo paradas para descompressão ou então uma mistura diferente de ar no cilindro. O mar permite ótimas visões nas profundidades, como peixes e rochas bem diferentes das normais, cavernas, etc. É uma ótima opção para quem já é experiente em mergulho e já fez um curso avançado.

2. Ilha Bela: é um ótimo ponto de mergulho, principalmente para aqueles que querem ver de perto algum naufrágio. Estes tem sua localização exata para os mergulhadores irem de barco até o ponto certo.

3. Laje de Santos: é conhecido como "paraíso dos mergulhadores", pois sua água é bem constante, o que atrai mergulhadores de todos os lugares. Sua visibilidade é de até 20 metros, possui grande variedade de cardumes, além da possibilidade de encontrar grandes animais marinhos como as arraias-jamantas, baleias e leões marinhos. Há ainda a presença de corais-cérebros e muitas tocas que servem de abrigo para peixes como garoupas e badejo.

NADO SINCRONIZADO

Este esporte é a mais nova das modalidades olímpicas de piscina. Trabalha sincronizando os movimentos do corpo com a água e a música. É um esporte dos mais complexos, pois nele se misturam movimentos de dança e natação, utilizando todas as articulações em uma sincronia de graça e força.

O Nado Sincronizado é disputado sob três formas: solo (um atleta), dueto (dois atletas) e conjunto (quatro a oito atletas).


Conheça um pouco mais sobre este esporte que tem como resultado um espetáculo de muita beleza.


História

A origem do Nado Sincronizado é o Ballet Aquático, também conhecido como Natação Rítmica, no entanto, o ballet não era considerado esporte porque deixava de lado a técnica para priorizar a plasticidade dos movimentos. Com o tempo foi surgindo a necessidades de aperfeiçoamento para que as coreografias ficassem cada vez melhor executadas.

O Nado Sincronizado entrou para as Olimpíadas nos Jogos de Los Angeles, em 1984, apenas com apresentações de solo e dueto. O Brasil foi representado pelas irmãs Paula e Tessa Carvalho. O mesmo tipo de apresentações continuou nos Jogos de Seul (1988) e de Barcelona (1992).

Em 1996, ocorreu uma mudança. Um Pré Torneio Olímpico selecionou apenas oito países e a competição passou a ser apenas por equipes. O Brasil ficou fora dessa olimpíada, pois a equipe não conseguiu classificação na seletiva realizada no ano anterior.

As equipes brasileiras continuaram crescendo e progredindo, e hoje detêm a liderança em toda a América do Sul.


Conheça alguns movimentos e posições

· Flamingo - o rosto fica na superfície, uma perna fora da água a 90º em relação à superfície e a outra flexionada junto ao peito (também pode estar submersa).

· Dolfinho - de costas, a nadadora afunda e faz um movimento em circunferência até o corpo todo alcançar a posição inicial.

· Giros - na posição vertical, de ponta-cabeça, podem ser em meia volta (180º), completo (360º) e twirl (meia volta rápida). O eixo longitudinal não se altera e os joelhos se mantêm na superfície.

· Parafuso - Semelhante ao giro, só que com o corpo em movimento vertical, para cima ou para baixo.

· Cancã - posição de costas, com uma das pernas estendida a 90º em relação ao corpo. Na versão submersa, o nível da água fica entre o joelho e o tornozelo.

· Carpada - Quadris flexionados num ângulo de 90º, as pernas ao nível da superfície e a cabeça para baixo.


Categorias

· Infantil A: 9 e 10 anos
· Infantil B: 11 e 12 anos
· Juvenil A: 13 e 14 anos
· Juvenil B: 15,16 e 17 anos
· Sênior: acima dos 18 anos


O que é trabalhado neste esporte

· Flexibilidade e alongamento;
· Força;
· Resistência;
· Estilo;
· Leveza;
· Carisma;
· Interpretação;
· Velocidade;
· Controle respiratório;
· Ritmo;
· Consciência corporal;
· Domínio sobre a água;
· Coordenação;
· Aumento da capacidade aeróbica e anaeróbica;
· Melhora da amplitude articular;
· Melhora da resistência cárdio-respiratória;
· Endurence muscular.



NATAÇÃO!


História da Natação

A natação é uma atividade física praticada na água. Na Grécia Antiga, esta atividade já era praticada por ser benéfica ao corpo humano. Este esporte já fazia parte das Olimpiadas na Grécia Antiga. No século XIX, os ingleses criaram as primeiras regras para a prática da natação enquanto esporte competitivo. Ainda no século XIX, as primeiras competições foram organizadas na Inglaterra.

Estilos

Levando em consideração o posicionamento do tórax e o movimento de pernas e braços, são definidos quatro estilos de natação: crawl (nado livre), borboleta, peito e costas. Nas competições de nado medley, os nadadores devem nadar os quatro estilos na seguinte ordem: borboleta, costas, peito e crawl.

Piscina

Uma piscina oficial para a prática da natação deve medir 30 metros de comprimento por 22,5 centímetros de largura. De profundidade, a piscina deve ter 1,35 metros ou mais. Nas competições, a temperatura da água deve estar entre 25° e 28° C.  A piscina deve ter oito raias (cada uma deve ser ocupada por apenas um nadador) com 2,5 metros de largura cada uma.

Benefícios para a saúde 

A natação é considerada um dos esportes mais saudáveis, pois trabalha com diversos grupos musculares e articulações do corpo. Há também o benefício desta prática desenvolver o sistema cardíaco e respiratório. Como qualquer atividade esportiva, antes de praticar, o indivíduo deve procurar orientação de um profissional da área e passar por testes de avaliação médica.

Modalidades Olímpicas de Natação 

- 50 metros Crawl (nado livre)
- 100 metros Crawl (nado livre)
- 200 metros Crawl (nado livre)
- 400 metros Crawl (nado livre)
- 800 metros Crawl (nado livre) * somente feminino
- 1500 metros Crawl (nado livre) *somente masculino
- 100 metros costas
- 200 metros costas
- 100 metros peito
- 200 metros peito
- 100 metros borboleta
- 200 metros borboleta
- 200 metros medley
- 400 metros medley
- Revezamentos 4 x 100 metros livres
- Revezamentos 4 x 200 metros livres
- Revezamentos 4 x 100 metros estilos
Principais competições

- Entre 19 de julho e 2 de agosto de 2009, ocorrerá o Campeonato Mundial de Natação em Roma (Itália).

Curiosidades:
- As competições internacionais de natação são organizadas pela Fina (Federation Internationale de Natation), criada em 1908.
- No Brasil, quem organiza as competições oficiais é a CBDA (Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos).
- Comemora-se em 8 de abril o Dia da Natação.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

GINASTICA RITMICA

A ginástica rítmica começou a ser praticada por volta da década de 20, após o final da Primeira Guerra Mundial, quando várias escolas de ginástica começaram a acrescentar novos exercícios e música à ginástica artística. Em virtude da adição desses elementos, em 1961, na União Soviética, a modalidade passou a ser chamada de ginástica rítmica.
Disputada unicamente por mulheres, a intenção inicial desta modalidade era suavizar os movimentos da ginástica e realçar a interação entre o corpo e os aparelhos. A ênfase na feminilidade foi outra constante na ginástica rítmica que incorpora, inclusive, posições e técnicas derivadas do balé clássico.
A ginástica rítmica também busca muitas referências na dança, algo que pode ser percebido quando associamos as potências da modalidade às principais escolas mundiais de dança. Moscou e Kiev são mundialmente conhecidas por suas escolas, enquanto outros países periféricos no esporte como Espanha e Brasil encontram na dança fortes identidades culturais.

Internacionalização

O primeiro torneio internacional da modalidade data de 1961 e foi realizado no Leste Europeu. Um ano depois, a Federação Internacional de Ginástica (FIG) reconheceu a ginástica rítmica como modalidade e, em 1963, a entidade organizou oficialmente o primeiro torneio mundial em Budapeste, na Hungria. O evento contou com a participação de 28 ginastas de dez países europeus. Nesta época, as rotinas limitavam-se a bola, arco e maças.
Nas décadas seguintes, o esporte teve grande crescimento e ganhou popularidade. Dessa forma, o Comitê Olímpico Internacional (COI) reconheceu, em 1984, a ginástica rítmica como esporte olímpico. A modalidade fez a primeira aparição nos Jogos de Los Angeles com competições exclusivamente individuais. A primeira medalha de ouro foi conquistada por Lori Fung, do Canadá. A prata ficou com Doina Staiculescu, da Romênia e o bronze com Regina Weber, da Alemanha Ocidental.

Em Seul-1988, quatro anos após o boicote dos soviéticos, as ginastas deste país voltaram aos Jogos Olímpicos e impuseram seu domínio na modalidade com a vitória de Marina Lobach. No ano seguinte, competindo pela Comunidade dos Estados Independentes (CEI), Aleksandra Timoshenko subiu no ponto mais alto do pódio. Em Atlanta-1996 é implantada a competição por conjuntos, e a Espanha vence o primeiro ouro nesta categoria.

HANDEBOL


O handebol é uma modalidade desportiva criada em 1915, pelo alemão Karl Schellenz, sendo uma adaptação do futebol em que duas equipes, cada qual composta de sete jogadores, tenta marcar gols com as mãos. O único jogador que pode utilizar os pés para tocar na bola é o goleiro.

O esporte encontra-se em fase de ascensão no Brasil, apesar de nunca ter obtido um ouro olímpico. Faz parte dos Jogos Olímpicos desde 1972.

É muito praticado nas escolas, devido o aproveitamento das quadras de futebol de salão para o handebol, e ainda proporciona aos professores a possibilidade de educar pelo jogo.

Inicialmente o handebol era jogado apenas por mulheres, mas passou a ser praticado pelos homens logo depois. Chegou ao Brasil em 1930.


Cada partida do jogo tem dois tempos de trinta minutos para os homens e vinte e cinco para as mulheres. A bola é movimentada através de passes feitos com as mãos até chegar à área do gol adversário.

Dar mais de três passos com a bola na mão, arrancá-la do adversário e pisar a área do goleiro adversário com ou sem a bola, são situações consideradas como falta. São penalizadas com tiro de 7 metros.

O primeiro campeonato oficial de handebol, disputado no Brasil, aconteceu na cidade de São Paulo. A primeira federação de Handebol foi a Federação Paulista.

Suas características, facilidade na aprendizagem e execução natural dos fundamentos, permitem a aplicação da velocidade, movimentação, força nos arremessos e habilidade no manejo da bola.

BASQUETE

O basquete é um esporte criado em 1891, pelo pastor e professor de Educação Física canadense James Naismith, na Associação Cristã de Moços. A intenção era proporcionar aos alunos da Associação a prática de um esporte em local fechado, pois o inverno rigoroso não possibilitava a prática do Basebol e do Futebol Americano. Em 1892, James publicou as regras do jogo no boletim da ACM, essas só foram unificadas em 1932, após a fundação da Federação Internacional de Basquete Amador (Fiba). O primeiro jogo ocorreu em 20 de janeiro do mesmo ano, fora assistido somente por funcionarios da ACM.
O nome basquete é originado da palavra inglesa basketball, que significa bola no cesto. É disputado por duas equipes de cinco jogadores que tem por objetivo acertar uma bola numa cesta, colocada nas extremidades do campo de basquete. Os aros que formam a cesta ficam colocados em uma altura de três metros e cinco centímetros. Os jogadores caminham no campo batendo a bola contra o chão ou executam um passe, arremessando-a em direção a um companheiro de equipe.

O basquete é um dos esportes mais populares do mundo. Chegou ao Brasil em 1906, quando o professor Oscar Thompson o instituiu na Escola Normal de São Paulo.
O basquete é um esporte acessível, melhora o rendimento físico, proporciona a perda de gordura, o ganho de massa muscular. Pode ser praticado ao ar livre, em praças, parques e escolas. O gasto calórico durante uma hora de jogo é de 500 a 800 Kcal.

FUTEBOL

Futebol não é espetáculo. Se fosse, não existiria retranca e nem estaria focado nos resultados. Uma ópera, um concerto, um filme são espetáculos. Futebol é conflito, exercido dentro de regras rigorosas, que a toda hora são transgredidas, porque somos vocacionados para o confronto e não tem apito que segure. É uma representação da guerra: 22 pessoas se enfrentam para ver quem ganha, multidões carregam bandeiras e cantam hinos épicos. A torcida é a população civil, exposta à metralha e ao bombardeio, enquanto os 22 jogadores são as Forças Armadas. Há ainda os cartolas, que são os estrategistas, e a crônica esportiva, que são os correspondentes de guerra.

É natural que um correspondente no front tome partido. Era assim a cobertura de futebol antigamente. Depois inventaram a isenção, rompida a toda hora, quando o narrador é brasileiro num jogo da seleção, paulista num jogo contra alguém de fora do seu estado , carioca quando acha que o futebol brasileiro só se justifica num Flaflu (no Maraca). O que não dá para suportar é ver os comentaristas lamentando (em vez de reportar direito, sem falsos espantos) as brigas dentro e fora do campo, como se isso fosse algo que não pertencesse ao futebol. Assumem os interesses da corporações que os sustentam, pois as emissoras apostam no espetáculo, enfoque exigido pela publicidade, quando há simplemente porrada - e as mortes na saída dos jogos não me deixam mentir.

No jogo deste domingo, entre Corinthians e Avaí, no Pacaembu, o tempo fechou dentro de campo. O Timão queria colocar a mão na taça sem deixar que o adversário carimbasse a faixa. E o Avaí, depois de 30 anos de jejum na série A, queria mostrar que está à altura para participar da primeira divisão nacional. O futebol assim mostrou a cara e a guerra emergiu sem piedade. Mão na fuça doutro, carrinho criminoso, socos, pontapés, xingamentos: quem disse que esse jogo é como uma peça de teatro ou um festejo de fogos de artifício?

Há necessidade de brigar. As torcidas organizadas, que se atiram no alambrado, invadem cidades com rojões e armas, com uniformes que são suas fardas, agrupadas em divisões de combate que atacam os inimigos nas arquibancadas, tudo isso é a vontade que as pessoas tem de eliminar os semelhantes. Inventaram o futebol para dar um pouco de vazão a esse espírito guerreiro, que toma conta da pessoa desde a infância, chega ao auge na juventude e, na decrepitude, se recolhe em autores de massacres, facínoras encastelados nos poderes.

Não gostamos uns dos outros, queremos acabar com a raça dos contemporâneos. Há sempre um motivo para as coisas degringolarem. Olhar atravessado, dizer algo que o outro não entendeu, contato físico não intencional, qualquer detalhe pode desencadear uma saraivada de golpes. A todo momento, há brigas na saída de boates, festas e bailes. Seguranças enfrentam garotos. Não falo da violência dos assaltos, mas dos mal entendidos. Da sede de sangue que há em cada minuto, o que deixa toda a cultura humanista falando sozinha.

O futebol lida com essas coisas. Falam que os europeus são uns fofos e aplaudem as jogadas, mas isso acontece depois que eles promoveram várias mortandades nos estádios. A polícia foi em cima e começou a prender os autores dos crimes, aí houve mais equilíbrio. Mas não tem como negar uma série de evidências que o futebol oferece. Como a celebração do gol com gestos de brutalidade, como socos no ar, movimentos fortes de punhos fechados. Como o violento agarra-agarra dentro da área (quando o olhar do árbitro sofre com a confusão). Como o cotovelaço no rosto no canto do gramado. E assim por diante.


Digo isso porque estou cansado dessa coisa hipócrita que virou lei e que assevera ser o futebbol um grande espetáculo. Se o adversário joga o fino e faz um saco de glols no meu time eu vou amaldiçoá-lo até a quinta geração. Não existe nada mais cruel do que vibrar com a desgraça alheia, e é isso o que acontece no futebol. Quando vencemos, enxovalhamos o inimigo. É risível os gestos de agradecimento ao Alto que os jogadores fazem depois de um lance bem sucedido, como se Deus tomasse partido.

Ou será que toma? É possível. Jamais permitiu, por exemplo, que o E.C Uruguaiana participasse de um campeonato estadual da primeira divisão. Em compensação, colocou na história do nosso time o maior goleiro de todos os tempos, Eurico Lara, o Craque Imortal (segundo está eternizado por Lupiscínio Rodrigues no hino do Grêmio). Essa é a sina do glorioso auri-negro: ser lenda sem jamais ter sido campeão estadual.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Felipe Massa dará a bandeirada ao vencedor do GP do Brasil



O piloto Felipe Massa é quem vai dar a bandeirada ao vencedor do GP do Brasil de Fórmula 1 deste ano, no dia 18, em Interlagos. Ele aceitou o convite da organização da prova e conseguiu a autorização da Formula One Management (FOM) e da Ferrari para o gesto, ao fim das 71 voltas da prova.

Com isso, Massa reforça sua presença em todo o fim de semana da prova, nos boxes da equipe italiana, ajudando os engenheiros e os pilotos Kimi Raikkonen e Giancarlo Fisichella nos ajustes dos carros.

O brasileiro, vencedor da prova paulistana em 2006 e 2008, está afastado da Fórmula 1 desde o dia 25 de junho, quando sofreu acidente no treino classificatório para o GP da Hungria. Nesta quarta-feira, ele andou no circuito de Interlagos em um simulador da Ferrari. O retorno para o Mundial ainda é incerto, mas pode acontecer em Abu Dabi, no dia 1º de novembro.

Ao dar a bandeirada do GP do Brasil, Massa junta-se a um grupo de celebridades que tem Pelé - que teoricamente deu a bandeirada em 2002 - e a modelo Gisele Bündchen, em 2004.